terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Pequenina infância
 Ainda me lembro quando eu era pequenina, ainda me lembro de atitudes que hoje não existem mais, lembro-me de brigas, de alegrias quando o coração não tinha tempo para se apaixonar e eu sorria da vida e dos jogos de vôlei com as irmãs era diferente e eu sempre sabia fazer algo extraordinário até mesmo sonhar com bruxas.

Era uma vida apagada totalmente dos meus sonhos de hoje talvez, ainda reste algo daquela pequena que era tão sensível as facetas da vida lembro-me, das corridas que fazia para não ser vitima dos meus descontroles emocionais eram coisas pequenas e tão lucrativas para o bom senso da humanidade que eu custo a acreditar que já não exista mais.
 
Eram tantos presentes na infância ainda hoje me lembro do presente que mais gostava aquela bela omelete no pão de borracha... Eram momentos agradáveis, principalmente na partilha dos bombons de chocolates, ainda me lembro das coisas curiosas da vida, das brigas de minha mãe tendo respostas para tantos porquês, dos tempos de escola, as corridas de pega-pega os jogos de futebol que sempre gostei.

 Ainda, lembro-me de quando eu era pequenina, ainda lembro-me de atitudes que não existe mais, lembro-me de brigas e de alegrias quando o coração não tinha tempo de se apaixonar..
(MARÍ)


Contos de uma traição

Minhas pequenas e poucas palavras que por poucas e inquietas atormenta o vazio de minha alma tornando-me prisioneira dos meus sentimentos mais sublimes. 
Algum dia talvez, me perderei no escuro sublime de minha agonia sendo vivenciada nos castelos da solidão e meu olhar esfaqueado completamente, jorrarão lágrimas da mais profunda solidão de não mais existir em teu mundo e não mais me apossar nas mais sublimes quietudes do teu miserável viver.
E os cantos do teu riso bobo, que comoverá os corredores escuros e gritantes do meu viver e teus inquietos gestos me atiçaram, a loucura do arrependimento e o teu viver corromperá meu fictício ar que se vai para não mais voltar e aos prantos segundos o mundo vai se disseminando e o sofrimento, constante de meu paladar que se vai, não sei para onde se perder.
O profundo olhar se perdeu rumo ao nada lá, onde tudo é solidão, lá aonde faz frio, lá onde tudo some como um simples sopro de seus lábios que aos poucos me toca o absinto sublime da esperança de não, mas te perder e o vento, frio e seco vai levando-me como uma folhinha de papel rabiscada e se, no tempo como uma gotícula do teu falar e se some na luz da triste e chorosa, noite que me faz viver eternamente e ser consumida pelo calor dos teus braços.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012



MEU VICIO 

Neste instante estarei eu por ai nalgum lugar ou quem sabe num quarto de hotel, respirando minhas próprias dores ou quem sabe fumando meu cigarro venenoso... Ou quem sabe eu estaria por ai compondo um poema, matando meu dilema ou quem sabe um português maldito ou estaria eu por ai sonhando alto, berrando aos boatos e cantando minhas próprias dores ou quem sabe eu estaria por ai pintando o mundo prevendo o futuro ou quem sabe sonhando com o inacabado. Ou estarei eu por ai berrando aos prantos, reclamando de tudo que não existe. Eu quem Sabe estarei no profundo sopro de meu cigarro venenoso. 


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Sinto-me o espírito sufocar e quando penso que existo só vago por ai com uma alma triste nos caminhos da perdição e continuo ai ir, em busca dos meus sonhos e vivenciando os pesadelos que a vida me propõe.
(Marí)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

 O que acontece ainda me persegue e tortura minha alma pequena.Já não posso com meus próprios sentimentos, eu não sei se é culpa ou dor ou talvez eu tenha me precipitado sobre minhas próprias decisões e o que vem a me torturar a alma são só facetas que me vem a cabeça e me propõe um pouco de ressentimento sobre tuas decisôes...

 E quando relembro desde o primeiro instante descubro que não é culpa é só meu amor exagerado e a minha aceitação não concluída...
E já não posso fazer nada mais que não seja esperar muitas "luas" para chegar até você porque ainda ,machuca a tal aceitação que não me convém...
As filosofias da vida são ditas e publicadas pela manhã a tarde só são detalhes o que se  prende às minúcias, a pequenas particularidades ...sem filosofia! tudo se torna um nada...
A minha filosofia é única e não é plagiada nem foliada de livros tenho capacidade para pensar e escrever o meu propósito de vida.

Pequenina infância   Ainda me lembro quando eu era pequenina, ainda me lembro de atitudes que hoje não existem mais, lembro-me de briga...